Conspiram-se novos paradigmas, palavras sem dogmas, ideias aleatórias, tão volúveis quanto inexatas, tanto para as borboletas quanto para as lagartas, os santos e os iconoclastas, para os malabaristas, para os trapezistas, os estrangeiros, andarilhos e cosmonautas. Para aspergir e inundar.
quarta-feira, 27 de maio de 2015
A rua
a rua é o lugar do vizinho onde a sentença desnuda as veleidades a sapiência se traveste de euforia e ali morre o que era será transborda reflete estrelas pratos vazios irradia o precário o necessário –JL
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