Vai! escraviza a virulência calciforme do asfalto
inunda de urina o grafite que colore o olho da menina
ela há de chorar o ácido úrico quando amanhecer o dia, aplaudindo o sol no arpoador
depois deixar-se, imóvel, afundar nas pedrinha portuguesas
cantando se essa rua se essa rua fosse minha eu mandava eu mandava ladrilhar (...) JL
Nenhum comentário:
Postar um comentário